domingo, 9 de outubro de 2016

Cinco gatinhos pra adoção




Esses cinco filhotes (3 machos e 2 fêmeas) estão pra adoção aqui em Muriqui. Já estão até comendo ração e têm cerca de dois meses. Estão na casa de minha irmã na Rua Primeiro de Maio.

Contatos com minha irmã Sandra, nos telefones 21-988292176 (Oi) e 21-967213642 (Vivo), ou comigo, Núbia, no n.º 21-988918453 (Oi).



Ajudem!

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Eu sou Alan Bombeiro 45 e Renato Montebelo 45000




Domingo teremos eleições municipais no Brasil e já escolhi meus candidatos aqui em Mangaratiba. 

Para prefeito, vou com Alan Bombeiro - n.º 45, pois Mangaratiba precisa de renovação! Chega de roubos, perseguições, mentiras, corrupção, falta d'água, buracos nas estradas, transportes precários, crianças sem creche e pacientes precisando receber um atendimento digno nas unidades de saúde. Nosso povo não aguenta mais!!!

Votar em Alan Bombeiro é querer uma Mangaratiba diferente. É ter a consciência de que podemos desfrutar de uma melhor qualidade de vida, bastando que o Município não seja vendido e nem as pastas do governo negociadas. E vale a pena conhecer as suas propostas definidas no Plano de Governo do Alan (clique AQUI para ler).

Sobre o meu voto para vereador, Renato Montebello, n.º 45000, é um jovem que tem coragem para mudar. Alguém que está há anos lutando contra os abusos da empresa de ônibus Expresso Mangaratiba e esteve presente nas manifestações do povo por causa da falta d'água causada pela Cedae, além de defender também seus projetos para Mangaratiba (confira AQUI as propostas do candidato)




Por isso, é Alan Bombeiro neles e dou meu apoio a Renato Montebello para vereador.

domingo, 4 de setembro de 2016

Esporotricose: pesquisadores esclarecem sobre a doença, que pode afetar animais e humanos




Fonte: INI/Fiocruz
Causada pelo fungo Sporothrix schenckii, a esporotricose é uma micose que pode afetar animais e humanos. Desde o final da década de 1990, no Estado do Rio de Janeiro, tem sido grande a ocorrência da doença em animais, especialmente em gatos. Há tratamento para a micose, e o diagnóstico dos animais já pode ser feito na maioria das clínicas veterinárias. Por isso, não abandone, maltrate ou sacrifique o animal com suspeita da doença. Procure o tratamento adequado e se informe sobre os cuidados que deve ter para cuidar de seu animal sem colocar em risco a própria saúde. São essas algumas das orientações dos veterinários que estudam o agravo.
Na Fiocruz, o Instituto nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) é a unidade que pesquisa a esporotricose. Alguns de seus pesquisadores responderam perguntas selecionadas a partir das questões mais frequentes enviadas ao Fale Conosco
Quais são os principais sinais clínicos e sintomas da esporotricose?
Nos gatos, as manifestações clínicas da esporotricose são variadas. Os sinais mais observados são as lesões ulceradas na pele, ou seja, feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente. A esporotricose está incluída no grupo das micoses subcutâneas.
A esporotricose atinge quais animais? Como é o contágio?
Embora a esporotricose já tenha sido relacionada a arranhaduras ou mordeduras de cães, ratos e outros pequenos animais, os gatos são os principais animais afetados e podem transmitir a doença para os seres humanos. O fungo causador da esporotricose geralmente habita o solo, palhas, vegetais e também madeiras, podendo ser transmitido por meio de materiais contaminados, como farpas ou espinhos. Animais contaminados, em especial os gatos, também transmitem a doença, por meio de arranhões, mordidas e contato direto da pele lesionada.
A esporotricose se manifesta em humanos?
Sim. O homem pega o fungo geralmente após algum pequeno acidente, como uma pancada ou esbarrão, onde a pele entra em contato com algum meio contaminado pelo fungo. Por exemplo: tábuas úmidas de madeira. Outra forma de contágio são arranhões e mordidas de animais que já tenham a doença ou o contato de pele diretamente com as lesões de bichos contaminados. Mas, vale destacar: isso não significa que os animais doentes não devam ser tratados, pelo contrário. A melhor solução para evitar que a doença se espalhe é cuidar dos animais doentes, adotando, para isso, algumas precauções simples, como o uso de luvas e a lavagem cuidadosa das mãos.
Como é possível identificar a esporotricose em humanos?
A doença se manifesta na forma de lesões na pele, que começam com um pequeno caroço vermelho, que pode virar uma ferida. Geralmente aparecem nos braços, nas pernas ou no rosto, às vezes formando uma fileira de carocinhos ou feridas. Como pode ser confundida com outras doenças de pele, o ideal é procurar um dermatologista para obter um diagnóstico adequado.
Os gatos podem transmitir esporotricose para as pessoas?
Sim, por meio de arranhões, mordidas e contato direto com a lesão. Por isso é importante que o diagnóstico seja feito rapidamente e que o animal doente receba o tratamento adequado. Animais doentes não devem nunca ser abandonados. Se isso acontecer, eles vão espalhar ainda mais a doença. Caso suspeite que seu animal de estimação está com esporotricose, procure um médico veterinário para receber orientações sobre como cuidar dele sem correr o risco de ser também contaminado.
É possível que um gato doente contamine outros animais que convivem no mesmo ambiente, como uma casa, quintal ou apartamento?
Sim. Por isso é aconselhável isolar o gato do contato com outros animais, separando-o num ambiente próprio, para que receba os cuidados de que necessita sem comprometer a saúde dos outros bichos da casa. Outro cuidado muito importante: em caso de morte do animal com esporotricose, é essencial que o corpo seja cremado, e não enterrado. Isso porque a micose pode se espalhar pelo solo, espalhando a doença entre outros animais.
Que cuidados podem evitar a transmissão?
Uma boa higienização do ambiente pode ajudar a reduzir a quantidade de fungos dispersos e, assim, novas contaminações. É também importante não manusear demais o animal, usar luvas e lavar bem as mãos. Em caso de morte dos animais doentes, não se deve enterrar os corpos, e sim incinerá-los, para evitar que o fungo se espalhe pelo solo.
Onde levar um gato com suspeita de esporotricose para ser atendido?
O animal com suspeita de esporotricose deve ser levado a uma clínica veterinária. Há atendimentos de baixo custo e alguns gratuitos. No Rio de Janeiro, o animal pode ser encaminhado à Unidade de Medicina Veterinária da Prefeitura, que presta atendimento de segunda a sexta-feira, pela manhã e à tarde, com distribuição de números por ordem de chegada. Para mais informações acesse o site http://www.1746.rio.gov.br/ ou ligue para o 1746 da prefeitura.
A Fiocruz, por meio do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), também oferece atendimento. No entanto, o serviço já está trabalhando com sua capacidade esgotada, devido à grande demanda. Isso significa que, por ora, a Fiocruz não pode atender a novos casos.
Por sua vez, o Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman também pode contribuir com informações. O IJV fica na Avenida Bartolomeu Gusmão 1.120, em São Cristóvão, Rio de Janeiro. O contato é: ijv@rio.rj.gov.br .
Sugerimos ainda o contato com a Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais:
Telefone geral: (21) 3402-0388 (Centro de Proteção Animal);
Ouvidoria de atendimento: 3402-5417;
Administração no Centro Administrativo São Sebastião (CASS): 2292-6516;
Prefeitura: 1746;
Unidade Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman (UJV):ijv@rio.rj.gov.br

E o atendimento às pessoas, onde é feito?
O atendimento de esporotricose no Rio de Janeiro está sendo feito pelos médicos de Postos de Saúde locais e dos Serviços de Atenção Básica do Programa Saúde da Família. Casos que apresentam uma complexidade maior, serão então referendados para o Centro Clínico do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, através de encaminhamento médico, do local de origem. Todos os dias a equipe de enfermagem faz avaliações, no período da manhã e, se for pertinente, a consulta médica é agendada.
Para qual órgão devo comunicar que existem casos de esporotricose na região onde moro?
Ao Centro de Controle de Zoonoses do seu município. No Rio de Janeiro, o telefone é (21) 3395-1595. Caso não exista um setor como esse no seu município, sugerimos que comunique o caso à Secretaria de Saúde, pois é uma doença que pode contaminar os seres humanos.
Outro contato pode ser feito com a Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro, pelo telefone 1746 ou no site http://www.1746.rio.gov.br/.
Qual o tratamento indicado para gatos? E para humanos?
O tratamento recomendado, na maioria dos casos humanos e animais, é o antifúngico itraconazol, que deve ser receitado por médico ou veterinário. A dose a ser administrada deve ser avaliada por esses profissionais, de acordo com a gravidade da doença. Mas, dependendo do caso, outros fármacos podem ser usados. Reforçamos: a administração do medicamento só deve ser feita após avaliação médica ou veterinária.
Como conseguir o medicamento? A Fiocruz oferece gratuitamente?
É possível comprá-lo em farmácias de todo o país. O fornecimento de medicamentos pela Fiocruz é restrito àqueles pacientes que estão regularmente matriculados, bem como aos animais que estão em acompanhamento no Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatozoonoses em Animais Domésticos.
Quanto tempo dura o tratamento?
Dependendo do caso, o tratamento pode durar meses ou mais de um ano. É muito importante que o tratamento seja seguido à risca.
É contagiosa apenas por contato ou o fungo também pode ser transmitido pelo ar?
A transmissão do fungo através da inalação é possível, mas é rara.
Já existe ou está sendo desenvolvida alguma vacina contra a esporotricose?
Não existe vacina contra a esporotricose, mas alguns estudos vêm sendo desenvolvidos.
Existe transmissão entre humanos? Ou seja: uma pessoa com esporotricose pode transmiti-la para outra?
Não há registros de casos deste tipo de transmissão. Pelo que se sabe, as pessoas só contraem a doença pelo contato com meios ou animais contaminados.
Para mais informações, localização e contato:
Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas
Avenida Brasil 4.365 - Manguinhos, Rio de Janeiro
Contatos: (21) 3865.9595



quarta-feira, 15 de julho de 2015

Comissão aprova alerta sobre riscos à saúde da mistura de energéticos e álcool





Da Agência Câmara Notícias



A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou proposta que obriga as empresas fabricantes de bebidas energéticas a inserir nos rótulos e embalagens a informação de que a mistura desses produtos com bebidas alcoólicas pode levar a comportamentos de risco e causar sérios danos à saúde.
O projeto que trata do assunto (PL 1932/11, da ex-deputada Sueli Vidigal) tramita apensado ao PL 419/11, do deputado Áureo (SD-RJ). Este segundo foi rejeitado pelo relator na comissão, deputado Paulo Foletto (PSB-ES).
O texto aprovado é um substitutivo ao PL 1932/11, que, originalmente, estabelece que a informação sobre a mistura com álcool pode causar doenças do fígado.
De acordo com Foletto, o objetivo da alteração é alertar os jovens, de forma mais ampla, sobre os riscos envolvidos no hábito de misturar bebidas alcoólicas com compostos estimulantes.
“De forma a aperfeiçoar ainda mais a proposta, ampliamos o escopo da advertência, de forma a açambarcar todos os possíveis efeitos danosos da mistura álcool/energéticos”, informou o relator.
De acordo com estudo da Universidade de São Paulo (USP), um em cada cinco universitários brasileiros mistura álcool com bebidas energéticas, o que aumenta a probabilidade de se engajarem em comportamentos de risco (dependência, excesso de embrigaguês, entre outros).
Projeto rejeitado
O relator defendeu a rejeição da proposição principal (419/11), que restringe a venda de energéticos (chamados tecnicamente de “compostos líquidos prontos para consumo”) a farmácias e drogarias.
Foletto observou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária já regulamenta a venda desses produtos. Ele afirmou ainda que a adoção de obrigatoriedade de venda de bebidas energéticas exclusivamente em farmácias e drogarias não contribuirá para alterar o perfil de consumo do produto.
As duas propostas já havia sido rejeitadas pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio em julho de 2013.
Tramitação
Como as propostas receberam pareceres divergentes nas duas comissões de mérito – foram rejeitadas na primeira comissão, mas uma delas foi aprovada na segunda –, elas perderam o caráter conclusivo e serão votadas pelo Plenário. Antes disso, ainda serão analisadas pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Newton Araújo


A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Doação de leite humano




A importância do leite materno
O leite materno é um alimento completo, ou seja, até os seis meses, o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). A digestão do leite humano é mais fácil do que a de qualquer outro leite e com ele a criança se desenvolve com mais saúde, pois é rico em anticorpos que a protegem de muitas doenças, como diarreias, infecções respiratórias, alergias, além de contribuir para a diminuição do risco de hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade.
Estatística importante: Estima-se que o aleitamento materno poderia evitar 13% das mortes em crianças menores de cinco anos em todo o mundo, por causas evitáveis.

Quem se beneficia com a doação de leite materno?
A doação de leite humano é importante porque pode beneficiar bebês que estão internados e não podem ser amamentados pelas próprias mães.
Curiosidade: Com 1 litro de leite materno é possível alimentar até 10 recém-nascidos por dia!

Como o Banco de Leite Humano pode contribuir?
Os Bancos de Leite Humano (BLH) são responsáveis pela promoção do aleitamento materno seguro. Eles realizam atividades de coleta, processamento (análise e pasteurização) e rigoroso controle de qualidade do leite em suas três principais fases: leite produzido nos primeiros dias após o parto (o colostro), leite de transição e leite humano maduro. Por fim, distribuem o leite para os recém-nascidos internados, de acordo com prescrição do médico ou nutricionista.
Observação: Há bancos de leite em todas as regiões do Brasil.

Quem pode contribuir com a doação de materno?
Todos podem contribuir com a doação de leite. Vidros com tampa de plástico para o armazenamento do leite também podem ser doados para os bancos de leite humano. É importante incentivar as mulheres que estão amamentando a procurarem o banco de leite humano mais próximo ou ligarem para o Disque Saúde 136 para obter mais informações.

A doação de leite humano pode salvar a vida de muitas crianças!


Fonte: Ouvidoria Geral do SUS / Imagem: Câmara Municipal de Arujá


terça-feira, 18 de novembro de 2014

Saiba mais sobre a Febre Chikungunya





O que é?
A Febre do Chikungunya é uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya, que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.

Como saber se tenho?
O vírus só pode ser detectado em exames de laboratório. São três os tipos de testes capazes de detectar o Chikungunya: sorologia, PCR em tempo real (RT‐PCR) e isolamento viral. Todas essas técnicas já são utilizadas no Brasil para o diagnóstico de outras doenças e estão disponíveis nos laboratórios de referência da rede pública.

Já existem casos no Brasil?
Até o dia 18 de outubro de 2014, o Ministério da Saúde registrou casos de Febre Chikungunya no Brasil, que ocorreram nos estados do Amapá, Bahia e Minas Gerais.

Como prevenir?
Como a doença Chikungunya é transmitida por mosquitos, é fundamental que as pessoas reforcem as medidas de eliminação dos criadouros de mosquitos nas suas casas e na vizinhança. As medidas que as pessoas devem tomar são exatamente as mesmas recomendadas para a prevenção da dengue, basicamente, não deixar acumular água em recipientes.

Quais os principais sinais e sintomas?
Os principais sinais e sintomas são febre acima de 39 graus, de início repentino, e dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer, também, dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Entretanto, cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas.

Se um pessoa for picada por um mosquito infectado necessariamente ficará doente?
Não. Em média, 30% das pessoas infectadas são assintomáticas, ou seja, não apresentam os sinais e sintomas clássicos da doença.

Em que deve consistir o tratamento?
O tratamento sintomático é o indicado, ou seja, os sintomas são tratados com medicação para a febre (paracetamol) e as dores articulares (anti-inflamatórios). Não é recomendado usar o ácido acetilsalicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia. Recomenda-se repouso absoluto ao paciente, que deve beber líquidos em abundância.

Para mais informações, segue o link do Ministério da Saúde:
http://www.saude.gov.br/svs


Fonte: Texto divulgado pela Ouvidoria Geral do SUS e imagem da Agência Brasil.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Festa da democracia




Ontem para mim foi a maior festa pois era dia de votar, mesmo achando que o voto deva ser opcional. Coloquei um bonito vestido para combinar com as moletas que estou usando temporariamente e fui acompanhada de minha irmã Sandra até à seção eleitoral que fica duas quadras daqui de casa numa escola da prefeitura.

Sei que o voto é secreto, mas vou falar um pouquinho em quem votei. Para presidente, fui com a Marina. Quanto aos outros, escolhi candidatos do PSOL pois tenho simpatia por este partido. Trata-se de uma legenda que me transmite segurança e confiabilidade.

Achei revoltante a quantidade de santinhos jogados no chão pelos cabos eleitorais. Uma tremenda estupidez e falta de educação! Algo que não deveria mais acontecer nos nossos dias.

Felizmente correu tudo tranquilo e tive prioridade na fila por causa dosa moletas. Muriqui é um lugar bem pacato e só fui abordada por uma única pessoa fazendo boca de urna para um candidato a deputado. Pelo menos ela não estava emporcalhando a rua.

Se o voto fosse opcional, agente não encontraria tantos papeis espalhados pelas vias públicas. Pois coisas assim acontecem é porque rola uma indecisão muito grande entre os eleitores sobre em quem votar para deputado e senador. Então, se acabar o voto obrigatório, haverá menos necessidade de distribuírem panfletos. Vocês não concordam?!


OBS: Foto Tânia Rêgo / Agência Brasil